The Art of Eurythmy

As a movement art eurythmy brings the essence of music and language to visible manifestation. We not only hear the words and music but they become visible to our eyes. Through deliberate, sculpted gestures, sounds take physical form. Eurythmy is not interpretive of music and poetry. It is a true sounding or singing through the body as an instrument. Eurythmy, a relatively young art form, was developed a little over 80 years ago. Today, it is performed worldwide by professional eurythmists who have completed a five year program at one of over twenty schools. Eurythmy takes its start from the view that all art is the revelation of concealed laws of nature. The experience of the inmost soul is brought forth and unfolds before us in motion, gesture, color and space. He derived his epistemology from Johann Wolfgang Goethe's world view, where “Thinking… is no more and no less an organ of perception than the eye or ear. Just as the eye perceives colours and the ear sounds, so thinking perceives ideas.”[7] Life is movement, breath. It is never still, be it a quiet breeze or the rush of a wave. It is ever changing, weaving and pulsing through the world. Eurythmy is movement - Harmonious breathing living movement. "Eurythmy can be perceived as a moving sculpture. What is expressed when the human being is in movement is the human soul when it is stirred." - Rudolph Steiner

Ethnocenology

NEW MEANS AND THE TEACHING OF ARTS Introduction A society full of technologies, diverse technologies and digital technologies redimensions our being in the world and the different areas of knowledge: physics, chemistry, ..., but also sociology, anthropology, and arts. In this society full of technologies, an education centered in performativity, performativity in the sense given by Austin (performative enunciation), in the sense retaken by Jean-François Lyotard, French philosopher recently deceased, in his book La Condition Postmoderne (1), is no longer possible. The term performative in Austin (philosopher of language) and retaken by Lyotard refers to efficiency, the efficiency of an enunciation, term wrongly applied to the dynamics of societies in modern, positivist discourses that comprehended societies as machines. It was the idea we had in the modern era of the dynamics of societies, institutions, power, system, finally, of humanity: those would function as machines; that is, machines in which an 'input' would generate a predictable 'output'; if we reduced the 'input' and increased the 'output' of societies, we would increase their efficiency. Today we know that to understand society this way, it would have to be stable, and it is not. Society, as well as institutions, power, system (concepts that are effervescing nowadays: power, system), and finally, humanity are in continuous, unexpected and uninterrupted movement, so any prediction of an 'output' from an 'input' is impossible, for societies, institutions, and humanity do not function as machines but as active ecological systems in which a butterfly wing's movement can generate typhoons on the other side of the world. In the same way, a new image can cause a revolution. Nowadays we can observe the clear example of the stock markets. In the post-modern society, as Lyotard affirms, the generating processes (research) and the knowledge transmitting ones (teaching) happen through instabilities. Those instabilities are constelations in which there are some rules; however, ones in which the unexpected events are those that make possible from creativity to life on Earth. That is the conception of the Universe of Ilya Prigogine. I have gone from knowledge (generation and transmision) to the possibility of life on Earth and to the contemporary conception of the Universe for that, I have based myself in J-F Lyotard, but also in Christine Hardy from the Research Laboratory of the Psycho-physical Interactions, France, and in Ilya Prigogine – physicist, chemist, researcher, professor with diverse titles published. The new technologies do not let us predict, in this moment, how far they will go, which social segments will be redimensioned, and in which way that redimensioning will occur. All social segments will be redimensioned. Education towards creativity, education aiming at the different fields of knowledge is the most tuned for this historical moment. The reformulation proposed here certainly refers to the teaching of arts, but its paradoxal thinking itself claims a reformulation of the educational system as a whole.

A Arte da Transposicao do Performer e sua funcao Social – imaginacao e fluxo – corpo e pensamento simbolico A contribuicao de InterPlay ” A arte do ator e da transposicao. (...) Ele brinca com o vazio. Ele inicia a imagem;o espectador segue.(Ariane Mnouchkine-Collaborative Theatre.pg65) InterPlay e uma tecnica e filosofia que abrange uma comunidade internacional de performers nos 5 continentes. Teve origem nos anos 80 nos Estados Unidos em local de grande concentracao de tecnicas corporais perto de San Francisco. Para muitos InterPlay e uma pratica espiritual onde o ritual passa a ser a propria experiencia em grupo/comunidade. Wing it Sua forca esta na sensorialidade, ludicidade atraves da improvisacao,reflexao pos movimento e senso da integracao. Considerado um ato de celebracao, tem tido impacto principalmente no Ocidente onde a raiz ritualistica inerente ao ser humano foi amortecida e a dicotomia mente-corpo compartimentalizou o ser.

A percepcao sensorial como sendo a porta de entrada Philippe Caub`ere ator do Theatre Du Soliel desde 1972 durante ensaio do espetaculo L’Age d’Or percebeu que entre o ator e a mascara da commedia del arte algo acontece acessando a memoria do ator . Apos inumeras improvisacoes com Arlequin ele teve a necessidadae de colocar seu corpo em uma posicao de descanso e ao mesmo tempo manter um estado alerta de prontidao para iniciar . Havia percebido que nao estava dando o tempo para a plateia receber as imagens, compreende-las para entao rirem delas. (collaborative Theatre: The Theatre du Soleil Sourcebook. Compiled and Edited by David Williams, translations by Eric Prenowitz and David Williams. ). Sua percepcao sensorial conduziu-o ao desfecho, sua sabedoria corporal , sua audicao interior apontou a porta de entrada quando entao Arlequin pode encontrar espaco. A plateia reconheceu o personagem, Artistas na cena contemporanea buscam uma pratica hibrida, onde o artista se apropria cada vez mais do corpo buscando uma vivencia sensorial e intuitiva das informacoes que comporao o resultado. A vivencia poetica conjunta com o espectador e resultado da organicidade dada pelo artista, O ponto de vista norteador do performer impulsiona as acoes cenicas e estas embora de carater efemero oportunizam o espectador a encontrar um novo sentido que os torne “co-atuantes”, “vivenciadores”do ato artistico cenico.

Geertz, via o ato performatico com o poder de transformar o individuo e a sociedade. “ Momentos de performance sao momentos de ‘reflexividade”, uma condicao na qual o grupo reflete sobre ele mesmo. A performance abriga o ato reflexivo e a dimensao signica. “ O simbolo e a epifania de um misterio” ( Durand)

O fundamento essencial e existencial da teatralidade e promover atraves da multissensorialidade o conhecimento de si e do mundo. Segundo Georg Simmel, as experiencias humanas so se realizam plenamente quando expressas, exprimidas, espremidas

A Etnocenologia deve nos ensinar a abrir nossos sentidos e nossa inteligencia para o mundo. "Nao e o olho que ve. Tambem nao e a alma. E o corpo como totalidade aberta." (Merleau-Ponty)

Etnocenologia

Existe um interesse crescente nas expressoes artisticas e a forca da experiencia da performance na vida humana. “A performance e o que quebra as fronteiras entre disciplinas e linguagens, o que associa tradicao e contemporaneidade(...)”(Biao) Considerando de suma importancia a transdisciplinaridade , interdisciplinaridade e diversidade cultural. A Etnocenologia contribue como nova ferramenta de investigacao para a valorizacao da performance. A Etnocenologia deve nos ensinar a abrir nossos sentidos e nossa inteligencia para o mundo. "Nao e o olho que ve. Tambem nao e a alma.E o corpo como totalidade aberta." (Merleau-Ponty)

Bibliografia Indicada para Mestrado em Teatro

BIBLIOGRAFIA 1. PRADO, Décio de Almeida. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2001. 2. ROUBINE, Jean- Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 3. RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Linhas de Pesquisa Linha 1. ESTUDOS DE PERFORMANCE, DISCURSOS DO CORPO E DA IMAGEM – PCI Linha 5. PROCESSOS E MÉTODOS DA CRIAÇÃO CÊNICA - PMC 1. Revista O Percevejo: Estudos da Performance. Rio de Janeiro: Departamento de Teoria do Teatro, Programa de Pós-Graduação em Teatro, UNIRIO. Ano 11, n. 12, 2003. 2. PANOFSKY, Erwin, “Estilo e meio no filme". In: LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 3. PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003. PARTE II: Os componentes da cena, p. 47-209. Linha 2. HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DO TEATRO – HHT Linha 3. POÉTICAS DA CENA E DO TEXTO TEATRAL - PCT 1. MAGALDI, Sábato – “Tendências Contemporâneas”. In: Panorama do Teatro Brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 2007, p.314/325 2. LEHMANN, Hans-Thies. “Signos teatrais pós-dramáticos”. In: Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosacnaify, 2007, p.137-174. 3. PAVIS, Patrice. “Do texto para o palco: um parto difícil”. In: O teatro no cruzamento de culturas. São Paulo: Perspectiva, 2008, p. 21-42. Linha 4. PROCESSOS CÊNICOS EM EDUCAÇÃO – PCE Linha 6. PROCESSOS FORMATIVOS E ATUAÇÃO CÊNICA – PFA 1. DESGRANGES, Flávio. Pedagogia do teatro: provação e dialogismo. São Paulo: Hucitec, 2006. 2. HUIZINGA, Johan. “Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural”. In: Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 2001, p.3-31. 3. BONFITTO, Matteo. O ator-compositor. São Paulo: Perspectiva, 2002.

Cia Teatral do Movimento - Nadya Thaljy 10 years with this group

Cia Teatral do Movimento

Nadya Thaljy - Espetaculos: A Lua que me Instrua, Aldeia, Volupia e Gula

Peter Brook neste filme trabalha com atores de varias culturas.Acredita que se e possivel unir um grupo assim em harmonia entao o mundo tem solucao. Diversas cores, nacionalidades, linguas,crencas unidas em Mahabharata.

Mahabharata - Peter Brook

A criacao coletiva como praxis social Arte da Transposicao no processo colaborativo Um mesmo foco e diversas interpretacoes O processo de criacao no Theatre Du Soleil. Para Ariane Mnouchkine, a arte do ator e da transposicao. Ele e um ator set-designer. Ele brinca com o vazio. Inicia a imagem e o espectador segue. "Como Peter Brook, eu trabalho com o conceito de espaco vazio.(...) Gosto da pureza e detesto a austeridade. Penso que o ator precisa de um espaco magnificamente vazio." Os atores da trupe Theatre Du Soleil, compartilham suas visoes e sonhos. Improvisam. O corpo e o receptaculo.O pensamento simbolico acontece no corpo e e atraves do corpo e sua multissensorialidade que as imagens encontram ressonancia , forma e se materializam.

InterPlay - neurociencia e performance

Dra Ginny WhiteLaw trouxe a visao da neurociencia e performance para InterPlay®. O comportamento humano esta baseado no link primario entre corpo e mente. “Cada padrao tem seu modo operandi, de mover,falar,brincar,e se meter em encrencas”. Conheci a InterPlayer Dra WhiteLaw que e tambem biofisica da Nasa, durante minha formacao na California em InterPlay. Participei de workshop onde executamos exercicios fisicos com atencao especial ao ritmo, tonus, foco e intensidade para conhecermos os 4 padroes fundamentais do sistema nervoso. que tem sido estudado por decadas. O workshop foi liderado pela Dra Ginny e Betsy Wetzig Co-autora do livro: Move to Greatness – Focusing the Four Essential Energies of a Whole and balanced leader. Betsy Wetzig como performer, tem buscado por decadas novas formas de trabalhar com este conhecimento. Ela denominou Padroes Coordenados® que descrevem como grupos musculares sao coordenados em movimento e como movimento, emocao, pensamentos e acoes funcionam juntos. Aprender sobre os padroes foi como encontrar o mapa que conecta movimento,mindset e comportamento.

Redescobrindo a mitologia atraves da performance Segundo Einstein a imaginação é a própria força criadora. A imagem enquanto um conjunto de significações traz consigo a nostalgia do paraíso, o Mito do Homem Perfeito . A dessacralização incessante do homem moderno alterou o conteúdo da sua vida espiritual; ela não rompeu com as matizes da sua imaginação: todo um refugo mitológico sobrevive nas zonas mal controladas. Mercea Eliade acredita que o homem moderno precisará redescobrir toda uma mitologia escondida na vida mais banal. Este despertar para esse inestimável tesouro de imagens que traz consigo ao meu ver é possivel atraves da performance.A esterilização crescente da imaginação,drama do mundo moderno, acarreta desequilíbrio na psiquê e priva o homem de ver o mundo e sua totalidade. A performance abriga o ato reflexivo e a dimensao signica. “ O simbolo e a epifania de um misterio” (Durand) Arte da Transposicao – imaginacao e fluxo – corpo e pensamento simbolico Pensamento simbólico O estudo do pensamento simbólico enriquece a compreensão do que seja o universo humano. Precede à linguagem e à razão discursiva. As imagens e os mitos assim como os símbolos preenchem a função de revelar as modalidades mais secretas e profundas do ser equilibrando a vida interior. “Ter Imaginação” é gozar e uma riqueza interior, de um fluxo ininterrupto e espontâneo de imagens.(Mercea Eliade) Corpo em Performance Ao analisar a interação entre a Antropologia Teatral, Sociologia Teatral e a Teoria Quântica, Pradier em seu artigo Towards a Biological Theory of the Body in Performance destaca a importância de haver mais pesquisas do “corpo em performance” percebido no contexto biológico. Segundo ele, a integridade do sistema nervoso central inclue a performance, pois esta prática ilustra o aspecto holístico do comportamento humano. Sua hipótese é de que a arte da performance corresponda a uma ampliação dos movimentos biológicos instintivos e a “presença” do ator é sublinhada por uma organização específica deste movimento biológico. A performance segundo Pradier age no sistema biológico do performer e também do espectador. Assim como Pradier acredita que a arte da performance corresponda aos movimentos biologicos do performer, Nina Wise destaca a experiencia sinestesica potencial do performer e da plateia. “O contador de histórias deve trazer a imagem de forma que a platéia veja o que o personagem está vendo, que a platéia possa cheirar, saborear, ouvir o que o personagem está cheirando, saboreando e ouvindo. O artista deve fazer com que a platéia pare de observar a história externamente e passe a vivê-la internamente”. (Nina Wise) Antropologia Teatral Com a Antropologia Teatral, Barba em suas pesquisas busca decodificar o que de fato é esta presença cênica e processo “alquímico” que decorre quando em situação de representação o corpo se dilata e fica evidente que há uma substância viva, subjetiva e extremamente sensorial. “O Teatro é carne viva”.

Yves Lebreton's “CORPOREAL THEATRE”

Aware of the urgent need to give life to a new actor for the development of a new theatre, Yves Lebreton points out the central importance of the body within the context of theatrical language and the necessity for promoting the actor’s creative function, with instruments essential to the change in contemporary theatre. In a journey ranging from theoretic al explanation to practical demonstration, Yves Lebreton delineates the actor’s corporeal-vocal language and presents, outside the framework of the theatre, the expressive sources of the organic reality of the man/actor in all its physical and mental ambivalence: the "Energetic body" and the "Vocal body"

Yves Lebreton

Yves Lebreton foi um dos Mestres que tive a oportunidade de estar em contato.

Towards a Biological Theory of the Body in Performance Ao analisar a interação entre a Antropologia Teatral, Sociologia Teatral e a Teoria Quântica, Pradier em seu artigo Towards a Biological Theory of the Body in Performance destaca a importância de haver mais pesquisas do “corpo em performance” percebido no contexto biológico. Segundo ele, a integridade do sistema nervoso central inclue a performance, pois esta prática ilustra o aspecto holístico do comportamento humano. Sua hipótese é de que a arte da performance corresponda a uma ampliação dos movimentos biológicos instintivos e a “presença” do ator é sublinhada por uma organização específica deste movimento biológico. A performance segundo Pradier age no sistema biológico do performer e também do espectador. Assim como Pradier acredita que a arte da performance corresponda aos movimentos biologicos do performer Dra Ginny WhiteLaw e Betsy Wetzig trouxeram a visao da neurociencia e performance para InterPlay®. Neuroplasticidade As cores primarias do movimento. Swing,Thrust,Shape and Hang A Co-fundadora InterPlay Cynthia Winton-Henry autora do livro "What the Body Wants" utiliza esta neuroplasticidade e a performer Elizabeth Wetzig trouxe para o trabalho dela o conhecimento da cinesiologia ( estudos de Dr valerie Hunt e Dr. Judith Rathbone ) O comportamento humano esta baseado no link primario entre corpo e mente. “Cada padrao tem seu modo operandi, de mover,falar,brincar,e se meter em encrencas”. Dra WhiteLaw , Mestre Zen Budista, Mestre em Artes Marciais, Biofisica da NASA e colaboradora de InterPlay introduz sua investigacao cientifica sobre os 4 padroes de energias essenciais que vem sendo estudado a decadas. Durante minha formacao em InterPlay na California, liderou workshop juntamente com a performer Betsy Wetzig, Co-autora do livro: Move to Greatness – Focusing the Four Essential Energies of a Whole and Balanced Leader. Explorando um nicho nas organizacoes que estao mais conscientes da integracao corpo-mente-espirito. Experienciando corporalmente as 4 energias essencias Atraves dos exercicios com atencao especial ao ritmo, tonus, foco e intensidade pude experienciar corporalmente as 4 energias essenciais, padroes fundamentais do sistema nervoso. Betsy performer experiente, tem buscado por decadas novas formas de trabalhar com este conhecimento. Ela denominou Padroes Coordenados® que descrevem como grupos musculares sao coordenados em movimento e como movimento,emocao,pensamentos e acoes funcionam juntos. Aprender sobre os padroes foi como encontrar o mapa que conecta movimento,mindset e comportamento. Nadia Thalji Antropologia Teatral - Sensorialidade- Bios Barba aborda este mesmo tema com a Antropologia Teatral, suas pesquisas buscam decodificar o que de fato é esta presença cênica e processo “alquímico” que decorre quando em situação de representação o corpo se dilata e fica evidente que há uma substância viva, subjetiva e extremamente sensorial. “O Teatro é carne viva”.

Soyinka Rahim - InterPlay Leader

Teacher Soyinka Rahim is a member of WING IT! Performance Ensemble in Oakland, CA and is the founder and Director of Our Thing Performing Arts Company, which performs works that raise community spirit. She is the creator of the original Dance Play "An Alter Piece to Alter Peace". She conducts welcomings and openings for community gatherings, with dance, percussion, flute, spoken word and audience participation. Soyinka has 25 years history as a member of the bay area's most renown modern and ethnic dance companies. Her work taps into the power of sound and vibration to create peace and happiness for all humanity! Oakland, CA USA

Eugenio Barba e Nadia Khalil Thalji no I Encontro de Diretores com Odin Theater. Tema " A Antropologia Teatral"

Connection between InterPlay Performance and life

I skyped The African InterPlay Performer Masankho Banda when he was in Australia and I shared with him my desire to study InterPlay as part of my Thesis. Looking at Interplay from the point of view of performance. In a very incentive way he said: “I think that it is a great idea that you want to study InterPlay as part of your Thesis. Looking at Interplay from the point of view of performance is also a wonderful idea”. I also asked him to share his thought of what is the connection between InterPlay Performance and his life “I believe that all of us at some time and in some way wish to share our lives and our stories with others. Not just our family and close friends but with the world in general Well I do not know any other forum that exists other than InterPlay. When I perform InterPlay I am taking those parts of my life that excite, inspire, amuse and perplex me and sharing them with the world. I get to choose how much I share and in what form. As I am sharing my life I am entertaining my audience but at the same time I am also entertaining myself. For the audience I am holding up a mirror to my life and I am seeing their reactions as a reflection and that is pretty awesome and amazing”. Masankho Banda have been an important collaborator in InterPlay for the past 15 years travelling to Marrocos, India, Australia, Canada…..He has been experiencing the Intercultural aspect of InterPlay.

Sharing wisdom through body, voice, stories and energy

What leads a person towards an artistic life? Brian Bates in his book The Way of The Actor - A Path to Knowledge & Power under looks this issue in a very relevant way. At first he looked at the history of Theatre and the first elements when then ritual wasn’t apart from performance. The actors expressed the spirit world in community as shamans they would share their wisdom through their body, voice, stories and energy

Aprendendo com Mitos e historias do arquetipo da mulher selvagem em "Mulheres que Correm como Lobos" de Clarissa Pinkola Estes Um unico ato de criacao tem o potencial de alimentar um continente. Segundo Clarissa, a forca criadora escorre pelo terreno da nossa psique a procura de depressoes naturais, os arroyos, os canais que existem em nos. Nos nos tornamos seus afluentes e sua bacia. Somos suas pscinas naturais, suas represas, corregos e santuarios. A forca criadora selvagem escorre para todos os leitos de que dispomos, aqueles com que nascemos bem como aqueles que escavamos com nossas proprias maos. Nao temos que enche-los. Basta que os formemos. Na tradicao arquetipica, existe a ideia de qu, se prepararmos um local psiquico especial, o ser, a forca criadora, a fonte da alma irao ouvir falar dele, descobrir o caminho ate ele habita-lo. A criatividade nao e um movimento solitario. Nisso reside seu poder. O que quer que seja tocado por ela e quem quer que a ouca,que a veja,que a sinta,que a conheca serao alimentados. E por isto que a observacao da ideia, da imagem,da palavra criadora de outra pessoa nos preenche e nos inspira para nosso proprio trabalho criativo. "Um unico ato de criacao tem o potencial de alimentar um continent. Um ato de criacao pode fazer com que uma corrente abra caminho pedra adentro, fala Clarissa Pinkola. Abrir passagem para o FLOW.... E obvio que a criatividade emana de algo que surge,cresce,toma impulso,se avoluma e se derrama para dentro de nos em vez de ser algo que simplesmente fica parado em algum ponto a espera de que possamos, nao importa depois de quantos rodeios, encontrar algum meio de chegar ate ele. Neste sentido, jamais podemos “perder” nossa criatividade. Ela esta sempre ali, preenchendo-nos ou entao entrando em colisao com quaisquer obstaculos que sejam colocados no seu caminho. Se ela nao descobrir nenhuma abertura ate nos, ela recua,acumula energia e investe novamente ate conseguir abrir passagem. Segundo Pinkola, os unicos meios para podermos evitar sua insistente energia consiste em construir continuamente obstaculos contra ela ou permitir que ela seja envenenada pela negligencia e pelo negativismo destrutivo.

Stanislavski Interview

http://br.youtube.com/watch?v=qWEoPQVkSuU

5 Ritmos - Gabrielle Roth

http://www.youtube.com/watch?v=mialNVOS728

World Theatre Day, 27 March 2008 International Message by Robert Lepage http://www.iti-worldwide.org/pages/wtd/wtd.htm There are a number of hypotheses on the origins of theatre but the one I find the most thought-provoking takes the form of a fable: One night, at the dawn of time, a group of men were gathered together in a quarry to warm themselves around a fire and tell stories. All of a sudden, one of them had the idea to stand up and use his shadow to illustrate his tale. Using the light from the flames he made characters appear, larger than life, on the walls of the quarry. Amazed, the others recognized in turn the strong and the weak, the oppressor and the oppressed, the god and the mortal. Nowadays, the light of projectors has replaced the original bonfire, and stage machinery, the walls of the quarry. And with all due deference to certain purists, this fable reminds us that technology is at the very beginnings of theatre and that it should not be perceived as a threat but as a uniting element. The survival of the art of theatre depends on its capacity to reinvent itself by embracing new tools and new languages. For how could the theatre continue to bear witness to the great issues of its epoch and promote understanding between peoples without having, itself, a spirit of openness? How could it pride itself on offering solutions to the problems of intolerance, exclusion and racism if, in its own practice, it resisted any fusion and integration ? In order to represent the world in all its complexity, the artist must bring forth new forms and ideas, and trust in the intelligence of the spectator, who is capable of distinguishing the silhouette of humanity within this perpetual play of light and shadow. It is true that by playing too much with fire, we take a risk, but we also take a chance: we might get burned, but we might also amaze and enlighten. Robert Lepage Quebec, 17th February 2008 (Translated from the original French)

There are a number of hypotheses on the origins of theatre but the one I find the most thought-provoking takes the form of a fable: One night, at the dawn of time, a group of men were gathered together in a quarry to warm themselves around a fire and tell stories. All of a sudden, one of them had the idea to stand up and use his shadow to illustrate his tale. Using the light from the flames he made characters appear, larger than life, on the walls of the quarry. Amazed, the others recognized in turn the strong and the weak, the oppressor and the oppressed, the god and the mortal. Nowadays, the light of projectors has replaced the original bonfire, and stage machinery, the walls of the quarry. And with all due deference to certain purists, this fable reminds us that technology is at the very beginnings of theatre and that it should not be perceived as a threat but as a uniting element. The survival of the art of theatre depends on its capacity to reinvent itself by embracing new tools and new languages. For how could the theatre continue to bear witness to the great issues of its epoch and promote understanding between peoples without having, itself, a spirit of openness? How could it pride itself on offering solutions to the problems of intolerance, exclusion and racism if, in its own practice, it resisted any fusion and integration ? In order to represent the world in all its complexity, the artist must bring forth new forms and ideas, and trust in the intelligence of the spectator, who is capable of distinguishing the silhouette of humanity within this perpetual play of light and shadow. It is true that by playing too much with fire, we take a risk, but we also take a chance: we might get burned, but we might also amaze and enlighten. Robert Lepage Quebec, 17th February 2008 (Translated from the original French)